Treckking Manaus

Manaus

Detalhes

Manaus é uma cidade cheia de curiosidades que são as chaves para o aproveitamento integral da viagem a nossa linda metropoles com 2.200k de habitantes, em meio a Selva Amazônica.  

"Diz qui" em Manaus, quem aqui vai chegando, vai se apaixonando e querendo ficar por aqui, Somos uma das cidades mais receptivas do Brasil, com uma cultura peculiar, miscigenada com traços de todos os cantos do mundo.  Amazonia é um dos pontos mais visitados do mundo, com aproximadamente 70% do fluxo de turismo nacional e 30% estrangeiro. 

“O Amazonas foi citado pela Revista Forbes, como o melhor lugar do mundo para o ecoturismo. A informação consta no Índice de Ecoturismo da revista norte-americana, uma das mais conceituadas publicações de economia e negócios do mundo."

 Manaus, fundada em 24 de outubro de 1669 em uma área de 11.401 km² e elevação de 92 m, está localizado a margem esquerda do Rio Negro, tendo como localização privilegiada também o ponto de confluencia entre os grandiosos Rio Negro e Rio Solimoes.  

 

No centro Histórico de Manaus e adjacencias é possível visitar diversos pontos turisticos caminhando pelo centro ou fazendo uso de transportes diversos como Uber, Taxis ou até mesmo Onibus. Desta forma é possível conhecer diversos pontos de interesse histórico e cultural espalhados pelo centro histórico.

 

 

 

Vamos apresentar diversos pontos turisticos que podem ser visitados sem nenhuma cobrança ou com taxas simbolicas para a  sustentabilidade. Este post é uma referência para que você, visitante, possa criar seu próprio roteiro e que possa aproveitar cada minutinho aqui com a gente na selva de pedra chamada Manaus. 

 


 

VISITA AO TEATRO AMAZONAS

Foto: Arquivo DTUR

"Principal símbolo cultural e arquitetônico do Estado, o Teatro Amazonas, localizado no Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus, mantém viva boa parte da história do ciclo da borracha, época áurea da capital amazonense. Inaugurado no dia 31 de dezembro de 1896, o Teatro surpreende e encanta pela imponência. 

Tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966, o Teatro Amazonas preserva parte da arquitetura e decoração originais. O estilo arquitetônico é renascentista, com detalhes ecléticos. Na área externa, a famosa cúpula chama a atenção pela exuberância, composta por 36 mil peças nas cores da bandeira brasileira, importadas da Alsácia, na França. A maior parte do material usado na construção do teatro foi importada da Europa: as paredes de aço de Glasgow, na Escócia; os 198 lustres e o mármore de Carrara das escadas, estátuas e colunas, são da Itália.

O salão de espetáculos tem capacidade para 684 pessoas, distribuídas entre a plateia e três pavimentos de camarotes. Impossível não ficar hipnotizado com o teto côncavo, no qual estão quatro telas pintadas em Paris pela tradicional Casa Carpezot. As telas representam música, dança, tragédia e ópera. Esta última, uma homenagem ao compositor brasileiro Carlos Gomes. Ao centro, um majestoso lustre de bronze francês. Também não passam despercebidas as máscaras nas colunas da plateia, que homenageiam compositores e dramaturgos, entre eles, Aristophanes, Molière, Rossini, Mozart e Verdi.

O Pano de Boca do Teatro Amazonas é outra raridade. Foi confeccionado em 1894, pelo artista brasileiro Crispim do Amaral, e descreve o encontro dos rios Negro e Solimões.

No Salão Nobre, onde aconteciam os grandes eventos sociais da época, destaca-se a pintura do teto feita por Domenico de Angelis, em 1899, e que foi batizada de “A glorificação das Bellas Artes da Amazônia”.

Museu – A mais importante casa de espetáculos do Amazonas tem, ainda, um museu com peças que ajudam a contar sua história, como as maquetes de óperas do compositor alemão Richard Wagner, concebidas pelo designer e cenógrafo inglês Ashley Martin-Davis, para as montagens do ciclo do “Anel do Nibelungo” em diferentes edições do Festival Amazonas de Ópera (FAO). São oito obras que estão expostas no segundo pavimento.

O bailarino amazonense Marcelo Mourão Gomes tem um espaço especial no museu, onde estão expostas, entre muitos outros itens, as sapatilhas com as quais se apresentou pela primeira vez no Teatro Amazonas, em 1999, com o espetáculo “Marcelo Mourão dança na floresta”. No quesito sapatilhas, também estão em exposição as de Mikhail Baryshnikov e Ana Laguna, que apresentaram o espetáculo “Três solos e um dueto”, em 2010;  e de Margot Fonteyn, que esteve no Teatro Amazonas em 1975, com o The Royal Ballet.

Espetáculos – Também já passaram pelo palco do Teatro Amazonas muitos outros artistas internacionais, entre eles, o tenor José Carreras, Roger Waters, as bandas Spice Girls e The White Stripes; assim como os brasileiros Heitor Villa-Lobos, Milton Nascimento, Ana Botafogo e Bibi Ferreira. 

Atualmente, é o palco de grandes eventos realizados pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, como o Festival Amazonas de Ópera e os festivais de Dança e Teatro; de espetáculos eruditos apresentados pelos corpos artísticos estatais; e também populares, beneficiando artistas locais de diversos gêneros."

Fonte: cultura.am.gov.br

 

 LARGO DO SÃO SEBASTIÃO

Foto: Arquivo DTUR

"Localizado no centro histórico de Manaus, o Centro Cultural Largo de São Sebastião é um dos pontos turísticos mais procurados da capital amazonense. Bares, museus, casarões antigos e apresentações artísticas são as principais atrações do local, que compreende toda a área do entorno da Praça de São Sebastião. 

No local, fica a Igreja de São Sebastião, construída em 1888, e o Teatro Amazonas, patrimônio histórico e cartão postal da cidade, inaugurado em 1896. Na Praça de São Sebastião – de onde se vê a igreja e o teatro –, fica, ao centro, o famoso Monumento à Abertura dos Portos, do escultor italiano Domenico de Angelis. A calçada da praça faz parte de um conjunto de obras viabilizado pelos magnatas da época áurea da borracha, no Amazonas. O passeio foi inaugurado em 1901, com ladrilhos portugueses.

O Largo de São Sebastião abriga importantes atividades culturais, relacionadas aos eventos promovidos pelo Estado, como os festivais, festas carnavalescas, shows de música, de dança, espetáculos natalinos, além de exposições que ocorrem na Galeria do Largo, que também funciona no local."

Fonte: cultura.am.gov.br

CASA DE ARTES

A Casa das Artes foi inaugurada em 21 de setembro de 2004, com o objetivo de oferecer múltiplas atividades culturais para a sociedade, valorizando e criando produções artísticas espontâneas, em quatro salas.

O espaço funciona em uma das casas mais antigas do Largo de São Sebastião. Nela, morou por mais de 40 anos o Dr. Thaumaturgo de Albuquerque Sapha, advogado, procurador federal e delegado do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários (IAPI).

Na Casa das Artes, funciona a administração do Centro Cultural Largo de São Sebastião. O espaço também recebe exposições temporárias.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

GALERIA DO LARGO

O Centro de Artes Visuais Galeria do Largo foi criado visando receber exposições de diferentes artistas, da capital e interior, relacionados às artes visuais, englobando a arte clássica, urbana e contemporânea. 

Foi inaugurado no dia 4 de novembro de 2005, durante o “2° Amazonas Film Festival”, quando ocorreu, no local, uma exposição de cartazes de filmes históricos do cinema nacional.

O imóvel pertenceu à família Mattos Areosa. Residiu, no local, o governador do Estado do Amazonas, Danilo Duarte de Mattos Areosa, em 1942. Já no ano de 1957, foi residência do Sr. Newton de Menezes Vieiralves, que ocupou vários cargos públicos na cidade de Manaus, como o de secretário de Fazenda, secretário da Justiça, secretário de Planejamento e procurador Geral de Justiça. Em 1985, o espaço passou a ser de propriedade da Construtora Rayol, cuja sede funcionou no local até meados de 2005.

A partir de então, inserido ao projeto de revitalização do Largo de São Sebastião, pelo Governo do Estado, passou a funcionar como Centro de Artes Visuais Galeria do Largo – um local de referência da arte contemporânea.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

CENTRO CULTURAL PALÁCIO DA JUSTIÇA.

O Centro Cultural Palácio da Justiça (CCPJ) é patrimônio cultural do Amazonas, aberto à visitação pública e, também, à promoção das artes, por meio de exposições, espetáculos musicais, teatro, cinema e apresentação de palestras.

A obra centenária foi concluída no início do século XX para abrigar o Poder Judiciário. Sua inauguração foi realizada em 21 de abril de 1900. É um dos principais exemplares da arquitetura clássica do período áureo da economia da borracha e suas linhas estruturais seguem o estilo renascentista.

O prédio foi tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas em 1980. Os nomes dados às salas que o compõe homenageiam personalidades ligadas à sua implantação e ao Poder Judiciário.

O Palácio possui portões de ferro fundido importados de Glasgow, na Escócia, e calçada e escadarias em pedra de Liós, de Lisboa. O teto do hall é revestido em estuques com paredes em imitação de mármore. A imponente escada principal tem guarda-corpo metálico, com arcos dourados com seis hermas ou cariátides, importadas de Lisboa. O piso do hall é de ladrilhos hidráulicos. O segundo andar é decorado com balaustradas, óculos, tetos recobertos com estuques, colunas, cartelas e paredes marmorizadas, piso de madeira (acapu e pau-amarelo).

A mobília é centenária e destaca-se o relógio do tipo carrilhão, da década de 1920, com estrutura de jacarandá baiano e maquinário suíço. Tem também mesa feita de mogno, conjunto de mesas, cadeiras e espelho que vieram da última restauração, em 2002, além de móveis modernos, do funcionamento do Poder Judiciário até 2006 e lustre original feito de bronze e cristais.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

CENTRO CULTURAL PALÁCIO RIO NEGRO

O Centro Cultural Palácio Rio Negro (CCPRN) foi construído em 1903, no estilo eclético para ser residência particular de um abastado comerciante da borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz. É um dos prédios mais emblemáticos desse período, que marcou a economia do Estado.

O local funcionou como sede do Governo e, em 3 de outubro de 1980, foi tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas. Ao longo dos anos, foi reformado, restaurado, adaptado, e em virtude de sua beleza arquitetônica e relevância histórica, foi transformado em Centro Cultural.

O Palácio Rio Negro conta com salões para recitais, exposições, lançamento de livros e diversas atividades culturais. O espaço mantém, ainda, um gabinete de despachos para o governador e a agenda aberta para atos oficiais, quando necessário.

Acervo: 228 peças

Fonte: cultura.am.gov.br

 

CENTRO CULTURAL USINA CHAMINÉ

O prédio do Centro Cultural Usina Chaminé foi construído em 1910, pela empresa inglesa Manaós Improvements, concessionária de serviços de saneamento, com a finalidade de ser uma usina de tratamento de esgotos da cidade. Em 1988, a edificação foi tombada como monumento histórico do Amazonas e, em 1993, reformada, passando a funcionar como Centro de Artes Chaminé, abrigando ainda a Pinacoteca do Estado. 

Com características neo-renascentistas, o espaço possui uma chaminé de 24 metros construída com tijolos compactos refratários, coroada por um chapecó em ferro moldado. Em 2002, o prédio recebeu nova reforma, passando a se chamar Usina Chaminé, sendo reaberto como uma das ações do Programa de Preservação da Natureza da Memória Cultural e Histórica do Amazonas.

O Usina Chaminé contempla sala de ensaio do Balé Folclórico do Amazonas, Laboratório de Arqueologia Alfredo Mendonça, sala Jerusa Mustafa, destinada a exposições de artes visuais itinerantes, além de uma reserva técnica e exposição de artefatos arqueológicos.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

CENTRO CULTURAL DOS POVOS DA AMAZÔNIA

Inaugurado em 21 de maio de 2007, o Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA) é um espaço que visa valorizar, fomentar e disseminar as informações sobre os países da Amazônia Continental, formada por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e a Guiana Francesa. Para além de sua temática, é um local para acolher as expressões artísticas e científicas.

O  CCPA disponibiliza à população algumas áreas para eventos e convenções. Dentre elas está o Espaço Rio Amazonas, uma plenária oval que possui em seu centro uma Cúpula de Projeções. Este espaço possui 36 lugares fixos e pode atingir uma plateia de até 250 lugares. Outra área de eventos é o Auditório Gabriel Gentil com capacidade para 70 pessoas sentadas, com projeção e sonorização ambiente. O equipamento cultural conta ainda, em sua área externa, com uma ampla Arena de Espetáculos projetada para receber 17 mil pessoas sentadas e um Hall que pode ser utilizado em diversas tipologias de eventos.

O complexo cultural disponibiliza acesso à pesquisa, por meio dos acervos localizados no Memorial e Biblioteca Mário Ypiranga Monteiro, Biblioteca Arthur Reis, e no Centro de Documentação e Memória da Amazônia. O Memorial e Biblioteca Mário Ypiranga Monteiro conta com 15 mil volumes. O acervo do escritor que dá nome ao local, é constituído de obras raras, coleções especiais e livros de sua autoria nas áreas de geografia da amazônia, cultura popular e folclore. A Biblioteca Arthur Reis é composta por títulos da biblioteca pessoal do ex-governador com cerca de 21 mil exemplares, com temática voltada para Direito, Economia, entre outras.

O visitante é recebido pelos condutores culturais bilíngues, que conduzem a visita através das diversas exposições de fotografia, cultura dos povos tradicionais, obras de arte e cultura popular. Integrando esse roteiro temos ainda, o Museu do Homem do Norte (Muhno), que possui um acervo de 4.116 peças. Neste acervo temos a rica Coleção Noel Nutels, médico sanitarista que se dedicou ao trabalho junto aos povos indígenas no Parque do Xingu. Nas dependências do Muhno temos o Cine Silvino Santos de arquitetura arrojada, e que homenageia o reconhecido cineasta português que levou as primeiras imagens da Amazônia para a Europa. Nele são exibidos diariamente documentários e filmes sobre o universo amazônico.

No mezanino que pode ser visto do hall, temos a Passarela dos Arcos, que é a exposição emblemática do CCPA, pois representa através de imagens, os povos tradicionais das diversas etnias dos nove países integrantes do bioma amazônico, trazendo as informações básicas deles e também dos povos que os representam.

Em sua área externa, o visitante pode admirar os murais de grafite de Raiz Campos e Chermie Ferreira, além de possuirmos espaços gastronômicos para café da manhã e almoço, finalizando com a Galeria de Arte Manart, também responsável por ampliar a visibilidade dos artistas locais desenvolvendo estampas inspiradas em obras de arte.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

BANCA BIBLIOTECA FARIAS DE CARVALHO

 

A Banca Biblioteca “Farias de Carvalho” conta com acervo de 1.500 livros de literatura regional e temática diversa, para consulta local e empréstimo, ambiente climatizado, mesas e cadeiras localizadas na parte externa para a comodidade do leitor, além de programação mensal para troca de livros entre a Banca e a comunidade em geral.

O projeto busca democratizar a leitura na comunidade por meio de ações que visam facilitar o acesso ao livro e a leitura; oferecer espaço para pesquisa de temáticas regionais a divulgação da importância do hábito de ler na formação, do conhecimento e do prazer que os livros proporcionam.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

MUSEU CASA EDUARDO RIBEIRO

O Museu Casa Eduardo Ribeiro, antiga residência do ex-governador do Amazonas, Eduardo Gonçalves Ribeiro, apresenta exposição permanente de mobiliário residencial de época, objetos de uso pessoal e de arte que procuram recriar o modo de vida do final do século 19 e início do século 20, época em que ele viveu.

Salas e aposentos tomam o nome de fatos e personagens considerados relevantes na vida de Eduardo Ribeiro e de seus antigos proprietários. Há também um acervo textual composto por documentos digitalizados de caráter pessoal e profissional.

O museu foi inaugurado em 18 de março de 2010, com a proposta de recuperar a história pessoal, militar e administrativa do maranhense, considerado o grande transformador da capital amazonense. 

Após a morte de Eduardo Ribeiro, tornou-se propriedade particular, sendo adquirido pelo Governo da União Federal, em 1961. Em 2002, foi cedido ao Estado por meio de comodato, para os fins específicos de recuperação da memória da cidade.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DO AMAZONAS

O Museu da Imagem e do Som do Amazonas (Misam) foi inaugurado em 6 de novembro de 2000 e guarda um vasto acervo de materiais audiovisuais relacionados a temas gerais e regionais.

Os acervos Museológicos apresentam equipamentos de fotografia, cinema, música, televisão e rádio, dentre outros, além de peças de mobiliários. Na parte dos acervos iconográficos, encontram-se fotografias em papel, negativos e diapositivos em acetato e vidro, fotografias digitais em CD-R e DVD-R, coleção de selos e cartões postais.

Livros, catálogos, jornais e revistas, partituras musicais, cartazes institucionais, pôsteres de cinema, impressos e manuscritos compõem os acervos bibliográficos e arquivísticos.

Nos acervos audiovisuais e multimídia podem ser encontrados filmes/documentos em DVD, Blu ray, fitas de vídeo e película, música em CD, discos de vinil, fitas cassete, DVD e fitas de vídeo.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

MUSEU DE NUMISMÁTICA BERNARDO RAMOS

Moedas, medalhas, cédulas, condecorações, selos, cartões-postais, fichas telefônicas, quadros, máquinas registradoras, máquinas de somar, fotografias, documentos e uma pequena biblioteca especializada, fazem parte do acervo do Museu de Numismática Bernardo Ramos. O Museu possui mais de 35 mil peças.

Apresenta, ainda, vitrines com peças originais de todos os continentes, percorrendo a Idade Antiga, Média e Contemporânea, com referenciais de usos, costumes, política, economia, soberanias e cenas do cotidiano.

O acervo foi organizado pelo comerciante, pesquisador, autodidata e cientista amazonense Bernardo d´Azevedo da Silva Ramos, no final do século XIX. Em 6 de outubro de 1899, a coleção foi adquirida pelo Estado através da Lei n° 296.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

MUSEU DO CRIME

O Museu expressa, por meio de objetos e histórias, a relevância que o Poder Judiciário do Amazonas representa para a sociedade, além de promover uma maior aproximação com o público. O espaço proporciona uma viagem às histórias e casos jurídicos ocorridos na cidade de Manaus, muitos com repercussão nacional e internacional. 

Longe de ser um ambiente frio, o museu, fundado em 2014, tornou-se um dos grandes atrativos turísticos, despertando a curiosidade e a atenção dos visitantes, além de uma mistura de sentimentos como surpresa, medo e paixão pela história.

Inicialmente localizado no Tribunal de Justiça, na avenida André Araújo, Aleixo, foi transferido, em 2015, para o Centro Cultural Palácio da Justiça, na avenida Eduardo Ribeiro, Centro, e hoje opera sob a responsabilidade da Secretaria de Cultura. O local é aberto ao público para visitação.

Denominado como “Sala dos Crimes”, o espaço do Museu abriga objetos que foram usados para cometer crimes, como armas, motosserra, duplicadora de DVD, caça-níquel, balaclavas e máscaras. Os itens fizeram parte de processos criminais. 

Em outro local do Museu foi criado um Tribunal do Júri similar ao do Tribunal de Justiça, onde eram julgados os crimes contra a vida, pelo Conselho de Sentença. Nele é possível entender como funciona o Tribunal do Júri, a função de cada participante e a ordem do julgamento.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

MUSEU DO HOMEM DO NORTE

Dispondo de 2.000 itens, o Museu do Homem do Norte foi idealizado pelo sociólogo-antropólogo Gilberto Freyre e criado com o objetivo de reunir um significativo acervo que representasse e refletisse as características e peculiaridades da vida da região norte do Brasil. O acervo foi adquirido ao longo do tempo, por meio de doações, compras, cessões e incorporações. 

O Museu pretende dar uma visão da amplitude cultural regional, mostrando as técnicas de trabalho do dia a dia das populações amazônicas, os meios de transporte, as habitações, a alimentação, as festas, o artesanato, a religiosidade, os mitos e ritos, além de importante acervo arqueológico.

Também conta com o Cine Silvino Santos, em homenagem ao fotógrafo e pioneiro do cinema na Amazônia.

Fonte: cultura.am.gov.br

 

MERCADO MUNICIPAL ADOLPHO LISBOA

O Mercado Municipal Adolpho Lisboa, também conhecido como Mercadão, está localizado às margens do rio Negro, no Centro da cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas. Construído durante o ciclo da borracha com material importado da Europa, sua estrutura em ferro fundido foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo que projetou e deu seu nome à famosa Torre Eiffel de Paris.

Com mais de 140 anos de história, foi inaugurado em 15 de julho de 1883, sendo um dos mais importantes espaços de comercialização de produtos e alimentos típicos da Amazônia, em função da variedade de espécies de peixes de água doce, artesanatos, frutas, legumes e especiarias, atraindo a atenção e a curiosidade de quem o visita.

O Mercadão é um símbolo da arquitetura do período áureo da economia da borracha e uma relíquia para todo o Brasil. Sobre a bandeira do portão principal, existe uma cartela cravada com o nome Adolpho Lisboa que, na época da construção, era prefeito da cidade de Manaus. Posteriormente Lisboa deu o nome ao mercado. Por ser um dos principais exemplares da arquitetura de ferro sem similar em todo mundo, foi tombado como Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN em 1987 e incluído no Livro das Belas Artes.

Localizado mais precisamente na Rua dos Barés, possui duas fachadas totalmente distintas, uma de frente para o rio Negro e outra para a via pública. Um importante prédio histórico e arquitetônico da cidade, o Mercado Municipal também se destaca como um polo cultural e turístico.O prédio foi interditado em 2006 para obras de restauro, sendo reaberto em 2013.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Municipal_Adolpho_Lisboa

 

PAÇO DA LIBERDADE

Um dos mais antigos prédios de Manaus, o Paço Municipal foi erguido em 1872, como forma de marcar o poder territorial do Império na Região Norte e conta não apenas a história da cidade, mas guarda em suas fundações conhecimentos técnicos que ainda hoje são estudados por alunos e professores de arquitetura.

Abrigou a sede do governo da Província do Amazonas, sede do governo do Estado, foi residência do presidente da Província e outros governadores, até que, em 1917, tornou-se sede da Prefeitura de Manaus. A histórica estrutura une beleza arquitetônica com as mais modernas manifestações artísticas, pensando em enriquecer ainda mais esse local, em 2018 foi inaugurado o Museu da Cidade de Manaus, com oito salas de visitação que retratam a vida cotidiana, a identidade e a cultura de gerações passadas, utiliza a interatividade para contar a história de Manaus a partir de textos, sons e imagens.

Suas amplas salas são divididas em diferentes seções, que abrigam exposições permanentes e temporárias. A exposição principal é a “Manaus: História, Gente e Cultura” que trabalha tanto os aspectos históricos, como o processo evolutivo de construção da capital, focado, sobretudo, na inserção das pessoas na construção desse modelo de cidade.

O passeio no local é composto pela visitação nas salas: “Afluentes do Tempo”, “Casas-Cabeças”, “Banhos de Origens”, “Sala dos Prefeitos”, “Anéis de Crescimento”, “Rios voadores”, Sala de Arqueologia e “Mercado”.

Aos arredores também é possível visitar o Palácio Rio Branco, antiga sede da Assembleia Legislativa do Amazonas. A Praça Dom Pedro II também é outra opção, com coreto, chafariz e bem arborizada, o local é um bom local para um passeio antes ou após a visitação ao museu.

O Museu da Cidade de Manaus é aberto para visitação de segunda a sexta, das 9h às 16h30 e aos sábados, das 9h às 12h30, mediante agendamento. A entrada é gratuita.

 

Foto: Arquivo/SEMCOM.


PALACETE PROVINCIAL

O Palacete Provincial é um imóvel centenário impregnado de importantes fatos ligados à vida social e política do povo amazonense. Inaugurado em 1875, o prédio já foi sede do Governo e residência dos presidentes da Província do Amazonas até 1888, além de funcionar como Quartel da Polícia Militar do Amazonas por mais de 100 anos.

Atualmente, o prédio abriga um conjunto de cinco museus: Museu de Arqueologia, da Imagem e do Som, de Numismática, Tiradentes e a Pinacoteca do Estado do Amazonas.

O Museu de Arqueologia trata dos acervos recolhidos no território do Amazonas e desenvolve, a partir da sua exposição, processo pedagógico de informação e orientação da população sobre o valor deste patrimônio. A exposição apresenta também uma estatueta de arte mobiliar arqueológica, esculpida e polida em um bloco único de esteatita, mostrando um figura com características humana e animal que está associada à cultura Tapajônica. Também é possível conhecer as formas de sepultamento de alguns povos indígenas, bem como seus respectivos significados.

O Museu da Imagem e do Som do Amazonas resgata, preserva e divulga a produção regional da cultura amazônica, materializada pela imagem e pelo som – cinema, fotografia, música, televisão, rádio, revistas e outros – organizados em acervos museológicos, iconográficos, bibliográficos, arquivísticos, audiovisuais e multimídia.

O Museu de Numismática Bernardo Ramos tem seu acervo constituído por valiosas coleções de moedas da Antiga Grécia, do Império Romano, do Brasil em seus períodos de Colônia, Império e República, além de moedas, cédulas, medalhas e condecorações.

O Museu Tiradentes foi constituído a partir da antiga sala de armas existente no Quartel da Polícia e conta a história da corporação militar amazonense desde seus primeiros dias. Com mobília original da época, além de arquivo integrado, com livros de registros individuais dos membros da corporação, além de armamentos, fardas, armaduras e equipamentos utilizados pelo Corpo de Bombeiros.

A Pinacoteca do Estado possui um acervo de aproximadamente mil obras de arte, nas mais diversificadas técnicas e de autoria de mais de 300 artistas diferentes, oferecendo um panorama abrangente da produção artística brasileira dos séculos XIX e XX, ilustrado, principalmente, por artistas regionais.

O prédio fica localizado na Praça Heliodoro Balbi, que também pode ser uma opção de passeio, fica aberto para visitação de terça a sábado, das 9h às 15h e a entrada é gratuita.

 

Foto: Arquivo/iMotion.


ARENA DA AMAZÔNIA

A Arena da Amazônia – Vivaldo Lima, ou simplesmente Arena da Amazônia, é o maior estádio de Manaus, fica localizado no bairro Flores, Zona Centro-Sul. Foi construída para ser utilizada como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014; em 2016, também sediou jogos das Olimpíadas, e foi erguida no mesmo local do saudoso Estádio Vivaldo Lima.

Inaugurado em 2014, o projeto arquitetônico foi inspirado em três elementos que representam a região: a natureza, as cores vivas e o elemento artesanal. A Arena representa um grande cesto de palha, objeto tradicionalmente utilizado na cultura indígena para os afazeres domésticos. Internamente, os assentos são marcados pela mistura de tons amarelos, laranjas e vermelhos em referência à rica fauna e às frutas típicas. Tem capacidade para mais de 44 mil torcedores. Em 2015, recebeu o título de 2º melhor estádio do ano de 2014, pelo site inglês Stadium DataBase.

O projeto da Arena tem a proposta de possibilitar boas práticas sustentáveis. Exemplo disso foi o reaproveitamento dos entulhos gerados pelo antigo complexo, racionalização de energia e água, além da reciclagem da água da chuva que é estocada em uma cisterna e usada para irrigação do gramado, nos banheiros e no sistema de ar condicionado.

 

Foto: Arquivo/iMotion.


BOSQUE DA CIÊNCIA

O Bosque da Ciência é uma área de visitação pública do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, um espaço dedicado à divulgação científica, educação e lazer, abrigando uma vegetação florestal, contando ainda com animais da fauna amazônica de vida livre, como o sauim-de-coleira e outras espécies.

Lá o visitante encontra um ambiente tranquilo dentro da cidade, tendo a possibilidade de aprender mais sobre a região amazônica, além de vivenciar um contato com a natureza rico em conhecimento e experiências. Ao longo do ano, inúmeros eventos são organizados e oferecidos ao público visitante.

Inaugurado em 1995, o local tem como atrativos trilhas educativas, tanque de peixe-boi, viveiro de ariranhas, dos jacarés, tartarugas da Amazônia, Casa da Ciência etc. Fica localizado na Avenida Bem-Te-Vi, no bairro Petrópolis. Com visitação de terça a sexta de 9h às 12h e 14h às 16h; sábado, domingo e feriados de 9h às 16h. Com entrada gratuita para crianças até 10 anos e idosos a partir de 60, fora essa regra, o valor do ingresso é R$ 5.

 

Foto: Lton Santos. Arquivo/Semed.


CIGS – CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA

Criado em 2 de março de 1964, o Centro de Instrução de Guerra na Selva fica localizado na Zona Oeste de Manaus, conta com um zoológico onde podemos encontrar animais nativos da região, alguns ameaçados de extinção, com o intuito de preservá-los: onça pintada, pantera negra, arara azul, gavião real, macaco prego, que totalizam 469 animais.

Além do zoológico, o CIGS conta ainda com vários espaços para visitação, como o memorial Jorge Teixeira e ocas de conhecimento. Ocupando uma área de 6 mil m², coberta em sua maior parte de vegetação amazônica.

O Centro fica localizado na Avenida São Jorge, com visitas podendo ser feitas de terça a domingo, das 9h às 16h, inclusive feriados. A entrada é no valor de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), gratuidade para crianças até 12 anos, pessoas acima de 60, pessoas com deficiência, militares e seus dependentes.

 

Foto: Ricardo Oliveira. Arquivo/SEMCOM.


 

Estes são alguns pontos que podem ser visitados gratuitamente, sendo maioria possível visitar caminhando pelo centro histórico de Manaus. 

Existem outros pontos como praças, parques e mercados e que pensamos ser de grande relevância. Cada ponto tem seus horários de visitação, recomendamos se informar antes de ir ao local afim de certificar se está aberto para visitação e quais horários estão disponíveis. 

 

Tenha um excelente passeio e conte com a gente para se informar ou para também agendar passeios mais comlpexos pela cidade ou pela selva!

Saudações!

Deyvidson Guilande

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